Ok, os senhores descobriram.

Eu sou um Manuel Bandeira wannabe.

tirado dessa parada.

Buenas noches.

Achei nessa parada aqui.

Buenos dias.

"Maps
Wait
They don´t love you like i love you"

Por enquanto, descansamos.

A programação de hoje foi Ran, do Kurosawa, princípio de febre por motivo desconhecido (mêda!) e alguns pacotes de uma caixa de "ki-doguinho", o salvador de todas as reuniões e encontros repentinos que existem.

Quinta à noite foi passada rápida com Daniel 'Carão' na rua Farani, depois na Bambina, depois casa.

E dia desses foi aniversário de Juliana e Carolina, minhas primas gêmeas. Pude visitar onde elas moram hoje em dia. E elas são mais bagunceiras que eu. Orgulho do meu sangue, cara, de boa. Só falta elas fazerem campeonato de arroto. Aí é a perfeição.

De resto, rotina e confidencial, como sempre.

Manteremos contato.

Seguindo aquela questão japonesa já mencionada anteriormente, posto um clipe bobo que eu fiz aí pra testar minhas qualidades de edição, que, eu sei, ainda não são muito boas. As cenas são do OVA mais clássico de todos, o do Rurouni Kenshin, e a música é "thinking of a dream", do The Walkmen.

"I'm waiting on a subway line
I'm waiting for a train to ride
I'm thinking of a dream i had
I'm thinking of a dream i had
It'll be alright"

Relatório: Domingo, 16 de setembro de 2007

Terra a vista, Senhores.




Terra a vista.

Ontem foi dia de rolé burocrático no MAM. Rolé burocrático é uma coisa divertida, mas meio desanimada, tipo isso:



Só que depois disso a galera foi pro Aterro, e matei as saudades daquelas transições de lá. Bem, não vou ficar aqui falando língua de skatista, mas voltei pra casa morto e feliz, como deve ser.

E não sei o que farei hoje, mas já está declarado no orkut e falo abertamente: Eu não assisto mais televisão. A grade de programação é minha agora.

Ideal

O cara é rico, pegou uma mulher maravilhosa, e foi absolvido, apesar da situação toda. Papai, já sei quem eu quero ser quando crescer.

Falando nisso, lembrei daquela música do Paralamas, "Papai quando eu crescer eu quero ser anão, pra roubar renunciar voltar na próxima eleição...
Luís Inácio falou.
Bons tempos, senhores.

-------------------------
Mas fundamental, mesmo, é essa questão da CPMF. Acredito que as classes C e D desse país devem estar perdendo noites e noites de sono com isso.

Não deixem "eles" lerem isso

'
Que a Bic é uma empresa alienígena que quer dominar o mundo, todos já sabem.
Todos também já sabem que, segundo a verdade nua e crua dos fatos teoria da conspiração, as canetas bic:
- manipulam a mente das pessoas para morderem as suas tampas e assim recolherem amostras de dna humano;
- possuem carga eterna;
- sempre desaparecem antes de terminar a carga e vão parar diretamente nas mãos dos alienígenas;
- nunca fizeram propaganda e são 'top of mind' desde que surgiram, portanto, manipulam o cérebro das pessoas;
- aquele buraquinho no meio da caneta é uma micro câmera;
- E isso é um alien:

O que os senhores não sabem é que, desta vez, eles falharam. Sim, eu consegui acabar com a carga de uma bic. A tampa, infelizmente, sumiu antes que eu pudesse fazer qualquer coisa e agora aqueles desgraçados estão com meu dna. Mas a carga sumiu e tenho provas. Sugiro que estudem este caso.

Talvez possamos negociar com eles essa situação aí de dominar o mundo.

Relatório: 8 de setembro de 2007

Depois do anteriormente citado rolé de sk8 - que foi burocrático, pai de família, mas divertido - Doneda havia combinado de encontrar com uma lenda: Robério, ex-baterista do Barneys na época do 'Opressed Feelings'.

Explicando: Barneys foi a melhor banda de punk-hardcore do Rio de Janeiro até hoje. Talvez a melhor do Brasil. E ponto. Opressed Feelings é a demo deles que mais fez sucesso. Eles nunca tiveram cd.

Papo vai, papo vem a respeito de música e a respeito do Barneys e tal. Eu digo que as três melhores bandas de punk-h.c. do Brasil na minha opinião foram: Barneys, Reffer e Ack. Barneys e Reffer acabaram. E ele diz que o Ack vai acabar daqui a pouco. Talvez o último show seja esse que iria rolar na Audio Rebel, justamente onde a gente conversava.

Cansados, suados e sem lenço nem documento, ele bota nossos nomes na lista de convidados. E entramos no que pode ser o último show do Ack e no show da nova banda do Robério, a 'Anarchy Solid Sound'.

Curtimos o show, rolou toda uma nostalgia dos anos 90, toda uma idéia de 'porque que essas bandas acabam?' e Doneda leva consigo uma coletânea de músicas ao vivo que ele ficou de pegar com o Robério. No cd tava escrito algo como 'relíquias 90 Barneys' ou coisa parecida.

E Doneda me liga depois pra dizer que perdeu as relíquias no meio do caminho.

Parece que essas coisas são feitas para se perder mesmo.

Informações visuais

Sei muito bem, senhores, compreendo perfeitamente que nenhum de vocês têm paciência de ir naquela parte escrita "outros meios de comunicação". Ele quer demais. Eu sei.

Mas a empresa de vídeos eletrônicos deu uma colher de chá e disponibilizou códigos para eu poder postar as bobagens de lá nas bobagens daqui, facilitando, então, o lado de vocês e o meu ego.

E como, mesmo a bordo, os dias se repetem, o que posso fazer é me repetir. Por exemplo, nesse fim de semana, farei novamente isso:



E vou por enquanto deixando informações mais audiovisuais para deleite ou encheção de saco dos senhores. Tenham um bom dia e abraços.

Por aqui, como podem notar, tudo na mesma.

Hahauhauahauha

Copiado dessa parada:

Velho... SABER pintar é só um detalhezinho de merda...

Penicos pendurados no teto, cabeças de boneca coladas na parede, rabiolas em chamas, quatipurus fosforescentes, biribás empalhados... o mundo das artes plásticas é uma festa. Quando se trata de fazer arte, tudo (eu disse tudo) vale a pena.

E aí coisas como proporção, anatomia, perspectiva e ótica vão parar na putaquepariu.

Afinal, porque alguém iria perder tempo estudando pintura a sério se pode colocar uma foto da Elke Maravilha dentro de um aquário cheio de quissuco sabor tutti-frutti e chamar isso de 'instalação'?

Ou mesmo pôr uma estátua de Nossa Senhora de Nazaré dentro de uma lata de Creolina Cruzwaldina cheia de fitas coloridas, miçangas e outros badulaques e batizar a 'intervenção' de 'Circa mea pectora – A Tropicália Reluzente ou Quando Mariazinha Escorregou do Pequiazeiro'.

Nas artes plásticas o que vale é ter uma boa explicação para as tralhas que você cria.

Quanto mais complicadas e difíceis de entender, melhor.

Até porque a socialite desocupada que está comprando a roda de mobilete pintada de verde que você está querendo empurrar pra ela por dois mil reais vai ficar com vergonha de perguntar que diabos você quis dizer quando definiu a obra como

**uma pontada de leveza estival no tecido infimbrado da membrana subconsciente da avareza sensorial a partir da dissecação pluriteórica dos canais de recepção imagéticos da sociedade contemporânea**.

Ela vai coçar a cabeça desconfiada, mas, no final das contas, acabará levando a sua roda de mobilete. Tendeu, velho?

Senhores, estamos por aqui passando por um período Japa.

Sim, tudo o que é nipônico, tudo o que é olhim puxado, está sendo devorado por este que vos relata. Estou por aí acompanhando Burichi (Bleach), assistindo Kurosawa, vendo Taikô, dançando mongolmente a dança da colheita, comendo tempurá, jogando jo-ken-pô e atendendo telefone com "moshi moshi". Aquela coisa normal de sempre.

Navegamos, portanto, em águas orientais. Mais notícias assim que possível.

Sayonara, minasan.
'